21/06/15

Kuala Lumpur, parte II


O segundo dia em KL foi dedicado à visita das famosas Batu Caves, que ficam localizadas no distrito de Gombak, situando-se mais precisamente a 13 Km da cidade. A forma mais fácil de lá chegar é apanhando a linha castanha KTM-Komuter sendo a última paragem as próprias Batu Caves. A viagem tem a duração de cerca de uma hora.

As Batu Caves tem origem em formações calcárias que deram origem a várias cavernas/grutas. O seu nome teve origem no curso de água existente na região - o rio Batu. Outro facto bastante curioso é que essas formações rochosas já serviram de lar a tribos indígenas. Actualmente são um local de culto religioso para os seguidores do Hinduísmo e um dos locais de visita obrigatória para os visitantes da Malásia.



Por ser um local bastante visitado é preferível chegar logo pela manhã. E foi assim que fizemos: Logo após o pequeno-almoço dirigimo-nos para as mesmas. As Batu Caves, são compostas por 3 grutas principais e mais algumas de tamanho inferior. 


Logo à entrada do complexo existe uma imponente estátua (cerca de 43 metros) dedicada à divindade Murugan, e que dá acesso a umas das mais importantes grutas - Temple Cave. Para lá chegar é necessário percorrer 272 degraus, sendo a segunda atracção do local os macacos que se passeiam pela escadaria. O interior da gruta é belo mas bastante simples no que aos pequenos templos diz respeito.







Seguimos para a Art Gallery Cave, esta sim fazendo jus ao sentido de estética dos indianos, são às centenas as estátuas hindus que lá existem e que representam partes importantes das suas crenças.







Acabámos por almoçar um thali indiano no complexo das Batu Caves a preços bastante acessíveis e seguimos novamente em direcção a KL.


Chegados novamente à cidade dirigimo-nos para uma das zonas que sempre apreciamos nas cidades asiáticas: a chinatown. Esta é composta por várias ruas onde é possível encontrar templos taoístas e budistas mas também hindus. As principais ruas - como a Jalan Petaling - onde existe um famoso mercado de falsificações com o mesmo nome da rua.  














As ruas paralelas como a Julan Sultan eram na sua grande parte dedicadas à gastronomia. Há ainda um Wet Market que já apanhamos no final mas ainda a tempo de ver algumas coisas "curiosas":



No final do dia, mesmo quase ao cair da noite, regressámos ao hotel para dar-nos um mergulho na piscina com vista para as Petronas (ou melhor para o topo das Petrona). Realmente Kuala Lumpur foi uma cidade que surpreendeu pela positiva.

Para terminar o dia, jantamos nas imediações das Petronas num pequeno warung indiano:

Roti e caril de frango
Próximo destino: Penang!


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